domingo, julho 23, 2006

 

Contabilidade 8: The Ballad Of Peter Pumpkinhead

"(...)but he made too many enemies(...)"

Primeiro, quem lembra da primeira lição de contabilidade, lá de Outubro 2005? Bom, volte lá, primeiramente.

Novamente, reparo que escrevo meio bêbado, voltando de um encontro de ex-colegas de colégio. Mas vamos lá. No fundo, gostaria de não ter tido bons conhecimentos de Química. Sim, pois graças a esse conhecimento que tive, me envolvi com certa proximidade à família "M". Já estive na casa deles, que, pelo visto, continua no mesmo lugar e em reforma.

Bom, nossa conversa de hoje, que é por isso que está dentro da linha de contabilidade é uma continuação/adendo da primeira lição.

Um modo mais efetivo de você conseguir aquela manipulação de saída de dinheiro e, principalmente, manter a credibilidade dos negócios, é ser chamado pela filha de seu diretor júridico de tio.

Essa filha, peça chave no mundo dos negócios, há de ser a responsável por facilitar, ou melhor ser a peça de troca, ou ainda, a garantia de um negócio com sucesso com esse escritório de advocacia.

Pois bem, na empresa multinacional em questão, o direto júridico, da família "M" possui uma filha dentro do escritório "D".

Agora, a parte criativa, é obter uma resposta da filha "M" dizendo que "todo mundo tem um pai".

Chega. Use sua criatividade/google para preencher as lacunas.

Pedra pai, pedra filho,

BuBKa

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terça-feira, julho 18, 2006

 

Segunda na Pizzaria

Mas que caralho!!

Estou eu escrevendo bêbado novamente à 1:14 da manhã de uma segunda-feira em Jaguariúna?
Eu estou escrevendo para dizer que escrever bêbado é uma coisa legal.
De repente, isso pode virar um vício. O que é perigoso.

Mas, na verdade, é só para dizer que a máxima de hoje é: quem bebe cerveja tem mais história para contar.

A história de hoje é sobre como eu fui convidado a fazer compras em uma farmácia no centro da cidade.

Passado às 10:00 da noite, de nossa turma de 7 pessoas que havia discutido sobre como a mulher pode ou não ser sexy, sendo ou não brasileira, 4 deserdaram. Entre eles: a única mulher da mesa, meu cliente, um cara com o sobrenome Vassalo (juro que não estou de sacanagem) e um outro, dono do carro. Que cenário, não?

O outro dono do carro era eu.

Bom, além de mim, ficaram os outros dois que resolveram beber cerveja, e por isso da história.

Os três continuaram nas Serra Malte, cerveja que, se pans, é a mais bebível de meu lovely client.

Eu e o número 1 temos posições hierárquicas semelhantes. O número 2 é treinee do outro. Não vou discutir a importância dessa informação aqui.

Estávamos em uma pizzaria, onde a conta já havia sido fechada quando os 4 demais foram embora. Bebíamos a saideira grátis.

Eu e o número 1 discutimos sobre as políticas de nossa empresa e a estratégia de como o negócio é conduzido por nossos líderes. Em resumo: reclamamos um ao outro de nosso chefe. Sem grandes notícias aqui.

No fundo, tocava um violão e cantava um quarentão bem afinado, como em música de barzinho, com grandes sucessos esquecidos do passado.

Sem que eu percebesse, o número 1 começou a pedir mais cerveja. Reabríamos a conta. Conta aberta, encha o copo!

Mais conversa. O número 2 prestava atenção no que nós falávamos. Teorizávamos, em hipóteses impossíveis e, novamente, sem grandes novidades.

A música parou por um instante de ser transmitida via sistema de som ambiente. Vejo o violonista em um outro lugar, que não aquele em que estava, re-iniciar sua música.

Reparo no lugar e vejo diversas mesas vazias, contas fechadas e garçons sentados. A vassoura estava atrás da porta!
Porém, o músico continuou com suas músicas esquecidas de sucesso, intercalando-as com Raul. (Ah! É! De fato, depois de Raul, sempre tem alguém que pede para tocar Legião.)

Bom, sei lá qual era a música que tocava. De certo, trilha sonora do Forest Gump, CD este que já está gasto no meu carro. (Ah! E estou com uma picapete tão folgada que até pedir para trocar o CD do carro ela já pediu! Dá-me forças!)

Ficou faltando “Sweet Home Alabama”do Lynrd Skynrd para fechar. Ele emendou na anterior um Raul de letra fácil. Não me pergunte qual era a música: já esqueci.

Começamos a assobiar e a batucar na mesa.

Alguém chamou a gente para participar da cantoria de Raul:

– Vamos aê!

Desarrumamos as mesas mais próximas de onde o grupo se reunia. Detalhe: Era só o violonista, um bigodudo, um gorducho, um mineiro vestido de camisa Lacoste falsificada rosa e o farmacêutico.

Tá bom... Eu já meio “passado” e sentido a necessidade de ouvir “Sweet Home Alabama” peço-a, timidamente. Os receptores entendem “La Bamba”. Deus!

De repente (novamente, marca-se o momento em que algo não tanto crível acontece) o violão vem parar em minha mão.

Caiu a casa! Varias vozes fazendo vários pedidos: O bigodudo quer música italiano, o gorducho quer música do Pink Floyd, o mineiro quer Wish You’re Here (que não deixa de ser Pink Floyd) e depois desiste pedindo Legião, o farmacêutico quer um sambinha.

Mas que diabos, eu só sei toca Mamonas Assassinas de cor! Lembrei de Another Brick in the Wall, com seu piegas ré menor repetido à exaustão. Dou uma salvada na alma mandando essa facinha.

Vira, toco “La Bamba”. Vira de novo e acabo nos Mamonas. Descubro que o número um sabia alguma coisa de violão... Quem diria! E ele já tinha me colocado em cada fria...

Desisto, por fim, do violão. Sabe como é: Músico que não tem outro emprego não come. E, assim sendo, o violonista desiste e vai embora.

Sobrando somente nossas vozes, começamos a conversar com os remanescentes daquele grupo tão espectador dos músicos (o violonista e eu).

O farmacêutico adota o número 2, com uma conversa que só Deus sabe o que passou ali. Participo, depois do “encape” do violão, da conversa. Elogio, com razão, a beleza da cidade que construíram. Conquisto o espectador. Teorizo sobre assuntos de bêbados.

Por fim, após uma passagem no banheiro, inicio meu ritual de adeus àqueles novos e estranhos amigos.

Ao bigodudo, comento da dívida da “Tarantella”. Ao gorducho, quem mais exigiu de qualidade de música, cobro a do “Lynrd Skynrd” (Tá escrito certo??).

Pára, por fim, no farmacêutico que adora sua cidade. Conversamos na porta. Número 1 e 2 já estão perto do carro. Depois da cantoria e o final da bagunça a qual nos envolvemos, e na porta me despeço com o desejo de não ter que ir até a farmácia:

– Não quero ir até sua farmácia: Se eu for a sua farmácia, significaria que estaria doente. Longe disso!

Sem titubear, “na lata”, já me devolveu: – Vai lá e compra uns Viagras! Check-mate para mim? Nah!

– Eu hein? – Devolvi: – Até vou lá para comprar um Engov ou Ollas. Nada mais que isso!

Assim sendo, recebi meu convide para fazer compras em uma farmácia no centro de Jaguariúna.



Pedras em formato de abridor de garrafas,

BBK

quinta-feira, julho 13, 2006

 

EXTRA! EXTRA! EXTRA!

Ações de Apedrejando BuBKa alcança o dobro de Whaddafuck!

O valor pago pelo link de endereço alcançou a marca de B$3,159.99 em 23 Jun 2006 às 16:33, tendo superado as análises do Whaddafuck, em contrapartida ao valor de B$1,291.93, medido em 06 Jul 2006 às 08:41.

Em entrevista aos sócios do Whaddafuck, que mostraram gráficos irregulares de valorização histórica, os mesmos demonstraram-se confiantes no crescimento alcançado. "Esperamos manter um crescimento sustentável com retornos à longo prazo."

Em contrapartida, os analistas de mercado ainda não vêem como rentável os negócios com Apedrejando BuBKa. "Apesar do aumento do valor pelo link, o valor total ainda é baixo. Apedrejando BuBKa é claramente dependente do Whaddafuck, que é obrigado a ter um desembolso alto pela troca de conexões".

Pela análise de risco efetuada, Apedrejando BuBKa está abocanhando uma fatia de Whaddafuck, porém, em vista das trocas de serviços, ambas as empresas tornam-se necessárias para o crescimento sustentável. "O nosso crescimento inconstante do passado foi minimizado com a inclusão do Apedrejando em nosso portifólio", diz BBKla's - gerente de comunicação do Whaddafuck.

Mike Pinkiewicz aposta ao contrário. O especulador especialista no mercado afirma: "Os novos endereços estão por aí mostrando grandes crescimentos. Porém isso não é segurança de retorno. O Whaddafuck já passou pela crise de identidade inicial, e sua consolidação é inevitável". O sr. Pinkiewicz é um dos principais acionistas do Whaddafuck, com 75% de suas ações compondo sua carteira de investimento em mais de 307 diferentes endereços, dono de um portifolio de B$260,9 milhões.

Além dessas análises, diversos investimentos anteriormente registrados como "vacas leiteiras" passaram para classificação de "alto risco", onde a sugestão dos análistas deixaram de ser de ADD para NEUTRAL, ou de NEUTRAL para AVOID.

Um dos investimentos que sofreu maior queda foram as ações do "Fornicare aude ut sapias" que desde Janeiro encontrava-se fora do ar, puxando todo o segmento para baixo. Apesar de seu valor residual ainda ser de B$8,149.87, o endereço já valeu acima dos B$10,500 no auge das operações. O segmento como um todo reduziu de ADD/BUY para SELL.

As análises efetuadas podem ser conferidas em:
http://blogshares.com/blogs.php?blog=http%3A%2F%2Fapedrejandobubka.blogspot.com%2F&PHPSESSID=eb6a0a68ac7f827ab75c08428e59efb1

Pedras de Brinquedo,

BBK

quarta-feira, julho 12, 2006

 

Confissão à Deus sobre as Eleições

Deus,

Perdão por julgar tão mal o partido alheio, mas ontem eu li uma notícia dizendo que a diferença de Alquemingue para o tio Lula tinha diminuído.

Eu juro que não queria relacionar isso aos ataques ocorridos no meu querido estado de São Paulo atribuídos a quem quer que seja.

Eu juro que não queria achar que querem ferir a imagem de um candidato em detrimento à segurança pública.

Mas Deus, estou achando que vai funcionar...

Holy Stone,

BBK

quinta-feira, julho 06, 2006

 

O Português Ficou em Casa.

Da série: desabafo.

Hoje foi fods... Esse papo de ser chefe é um inferno. Olha só as coisas que eu li num relatório para que eu tivesse que fazer a revisão:

"como o sistema tratava-se de apenas uma moeda, ele se tornou uma torre de babel"
"A Ordem trava de uma maneira que, mesmo que tenha saldo comprometido, não consegue lançar nota fiscal para fazer o realizado."
"ele mandava a grana em moedas diferentes"
"Hj ele tem um cofre único por pacote"

Putz, posso passar a noite aqui catando exemplos. Será que só eu me esforço para ser objetivo quando eu escrevo? As vezes acho que esse povo mais novo que está chegando ao mercado de trabalho acredita que escrever um relatório é a mesma coisa que conversar com um amigo no MSN.

Será que o meu trabalho é assim tão complicado?

Um horror, um horror!

Uma metralhada de pedras (na minha assistente),

O Chefe.

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