terça-feira, dezembro 19, 2006

 

Show Butchers Daughter (Aka Minha Banda) de Natal

Prezados,

Para o Happy Hour de sexta-feira, já tenho a programação para todos! O Show do Butcher Daughter - que é a minha banda!

Juntos há 4 anos, o Butcher Daughter é um trio que possui um repertório variado dentro do rock, além composições próprias. Para esse show de Sexta, o repertório vai de Chuck Berry a Silver Chair, passando por Jimi Hendrix, Lynyrd Skynyrd, Ramones, Pearl Jam, Nirvana e outros, além de apresentar algumas músicas de sua própria composição.

Show Butchers Daughter
Local: Vila Rock
Endereço: Rua Mourato Coelho, 609 - Vila Madalena
Data: 22/12/2006
Horário: 20:00 às 23:00 (sim, o show vai começar e acabar no horário, pois a casa fecha!)
Ingresso: R$ 5,00 (com direito a uma cerveja, refrigerante ou água)

Qualquer dúvida, pode me procurar! E se esqueci de convidar alguém, pode repassar o convite!

Um abraço e até lá,

BBK

sexta-feira, dezembro 15, 2006

 

Sou as linhas tortas

Da série: Escrevendo Bêbado.

Primeiro: Ok, confirmado: sou dos bêbados donos da verdade. Mas acho que não da linhagem machões.

Segundo: Minha resolução, inevitavelmente, vai me dar dor de cabeça.

O cenário: Um mal entendimento do convite para o aniversário do diretor me levou a uma balada aonde, até o presente momento, não me forneceu comida o suficiente. Tenho fome

Os personagens: Minha namorada, a ex/atual esposa do diretor, o gerente, o diretor, o gerente sênior e mais uma porção de gente que causei me muito motivo.

A história:
OK, lá estou eu.
Vamos iniciar a história fantástica saindo do novo apartamento do meu cliente. Hora: 20:40.

O convite dizia: A Marcenaria, chegarei às 21:00. Uma mescla de restaurante e bar, com música ao vivo. Assinado, o diretor.

20:50: Chegando à casa da vovó, com direito a estacionamento privativo, com chave da garagem. Na vaga que definitivamente é a melhor da Vila Madalena. Indiscutível e auditável.

21:20: Telefonema da namorada. “Mô, é um jantar com o pessoal da empresa. Meia noite, no máximo, volto para casa.

21:30: Um pé d’agua ataca a Vila Madalena. Sem dó. Nem a pau vou sair nessa chuva para andar os dois quarteirões que separam o número 1008 da Mourato Coelho para o tal do Mercearia.

22:30: Depois de um papinho com os avós, e ainda vestido nas roupas de trabalho, tomo coragem de ver como andava a rua. Hum... Acho que agora dá!

Sem chuva, vou até o tal do Mercearia.

Crendo no sono da namorada, a mesma saí do palco como personagem real.

Reconheço o local. Foi aniversário do Lala´s no local há sei lá quanto tempo (2 anos, quero crer).

Entra no palco a personagem fictícia.

22:35: Chegando na balada, a inevitável pergunta de nossa personagem número 2: A ex/atual esposa do diretor. E a pergunta fatídica: Hum... Cadê sua namorada?

OK. Varinhas de condão em posse, começam as histórias: Falei que era um jantar e tal. Não lembrava desse lugar.

22:40 Entra o Gerente, sorrindo, com piadas “fechadas” com o Diretor. A personagem número dois se questiona do que é que estão falando.

20:30 (repare no horário) Ligo para o Gerente: “E aí, qual é o endereço do lugar”. Escuto um endereço totalmente sem relação ao do convite. O melhor que sai da conversa é: “Estou num” casa-de-entretenimento-masculino.

22:40 Entra o Gerente, sorrindo, com piadas “fechadas” com o Diretor. A personagem número dois se questiona do que é que estão falando.

A festa continua. Eu vou ficando cada vez mais esperto.

Uma ou outra brecha. O Diretor emenda um “estão no Sacha”. Pronto. Virei comida para peixe. Foi uma das linhas tortas.

A personagem número dois perguntou novamente.

Minha personagem fictícia ficou puta. Ligou-me e não sabia onde eu estava. Deu “chilique”, pitty, e outros.

A propósito: para o memorando de aperfeiçoamento de imagem, anexar: Não demonstrar a imagem de Pitty/Chiliquento que eu carrego atualmente.

23:00: A banda recusa-se a tocar, depois de briga entre a mesma e a casa.

23:20: O Gerente Sênior chega. Cheirando a banho. De “casa de entretenimento masculino”.

23:21: Me lembrem de me preocupar menos em sentir o cheiro das pessoas.

23:30: A banda volta a tocar.

Algum lugar, enquanto isso, existiu um post dizendo “uma casa chamada ‘big four’”. Mas ficou chato, depois de pensar um pouco. O resumo desse post (que nunca existiu) era algo como “o fantástico micro cosmos das empresas de auditoria”. No final, não levava a nada, e resumia-se à: 1) Pessoas que você re-encontrava 2) Nostalgia de pessoas de empresa que levava ao termo “big four” para “big five”. 3) Ver que umas melhoravam, e outras pioravam (válido para a segunda premissa – só para não se comprometer [??]).

24:00 A idéia do cheiro do banho, mais a minha fome, mais blá blá blá, levou ao Diretor ver ao vosso escrevente como um risco. Principalmente na piada dizendo “as festas do [o Diretor] são ‘entretenimento masculino’”, não são?”

Circo armado.

Blá blá blá (porque o ato 2 não interessa aqui)

Bom, a namorada fictícia foi de fundamental importância para brigar comigo para confortar a personagem número dois. E o pior “o Diretor”, talvez, algum dia, veja isso. De lição de casa: contar para a namorada real o que aconteceu de fato, e esperar alguma chinelada na orelha. Algo do tipo: “a hora em que você viu a balada, bem que você poderia ter me ligado”. Bom, ainda tenho o Zap do “Sambão” na manga (um dia eu conto).

Nah! Deixa para lá! Ele está bêbado. Saída para a direita.

Falei abobrinha a noite toda, e não jantei. Queimei o filme, e fui “o problema”.

Lembrar de comer aquele cachorro quente gostoso antes de entrar na balada. E nada de balada com dor de barriga.

Aí quando eu conto que 1) Um saiu de big 4 por, e 2) a outra fez mestrado de Teologia. E 3) Descobri alguém que tomou multa por andar com calçado inadequado 5 minutos depois que você recomendou que não dirigisse de salto (quantas pessoas você conhece que tomou essa multa??) ninguém acredita?

Férias. Já. Sozinho. No Tibet.

This page is powered by Blogger. Isn't yours?