segunda-feira, março 12, 2007
Mau Humor.
Esse post não tem conclusão. Foi abortado por uma saudável conversa de MSN.
Um_ Pe_ra,
BuBKa
O final de semana passado tinha sido animal. Trocentas coisas legais aconteceram, os ensaios foram muito legais, saí com quem eu tinha que sair. O final de semana foi fantástico.
Agora, esse final de semana... Três coisas que me pegaram em cheio foram: O trampo, a banda e as garotas.
O Trampo.
Putz, começou no meio da semana, já pintando um trampo pro sábado cedo. 7:00 horas de pé, dirigindo até a Mooca. Já tomou a sexta a noite, porque não rolou uma cervejinha básica para colocar as coisas em pauta
A Banda
Na Sexta, um ensaio estranho, com mais público que músico. O Fernando, meu irmãozinho de banda anda zicado, e acho que ele pode estar transferindo alguma coisa para a gente.
O cara é irmão total, mas rolou uma história que ainda está sendo engolida. Ficou um gosto amargo da história. Como eu sempre fui um grosso insensível, cheguei apedrejando ele, não respeitando nem o espaço da casa do cara. De cara, quebra de protocolo. Nem o Drácula não entra sem ser convidado! Mas, ok! Os bandidos que roubaram meu carro também não pediram por favor.
Minha vida/família sempre prezou o ceticismo. O Lala’s, que é outro irmãozão foi o primeiro a dar chicotada em mim a vida toda. E ser auditor tem esse preço a pagar. Nada de acreditar em histórias da carochinha.
Mas... Sempre tem um mas...
Fiquei na dúvida. Ele foi convincente? Não sei ainda. Estou amargo para acreditar nesses dias, mas também não acho que tenha sido relevante. Qual seria a forma mais sóbria de conduzir isso? Fiquei puto? Acho que fiquei... E quanto a reação, ou ainda, a compreensão da coisa? Até a onde ele estaria se escondendo atrás de suas crenças para se explicar?
Tenho um outro irmãozão também, o Cris. Se mata nos estudos do oculto, ou seja lá qual a história que for. Se eu colocá-lo na mesma balança do Lala’s, provavelmente penderei para o lado do Lala’s, mas posso estar errado.
Engraçado como tomo referências do que está ao meu redor para pensar sobre as coisas.
O desfecho dessa história ainda está por vir. Não acalmei minha alma com explicações. Será que o que eu desejaria é a humilhação do outro para o meu prazer, uma pornografia? Ou eu seria capaz de compreender o sobrenatural, por mais absurdo que possa parecer e compreender dessa forma os fatos que encontrei? Se fosse um paralelo com o trampo, isso seria uma fraude sem tamanho. Mas as fraudes, que é um crime, tem uma motivação – grana. O que falta nesse “crime” é a motivação. Será que por ser uma música do vocal do Poison é motivo o suficiente?
Não sei de mais nada.
As Garotas
Um_ Pe_ra,
BuBKa
O final de semana passado tinha sido animal. Trocentas coisas legais aconteceram, os ensaios foram muito legais, saí com quem eu tinha que sair. O final de semana foi fantástico.
Agora, esse final de semana... Três coisas que me pegaram em cheio foram: O trampo, a banda e as garotas.
O Trampo.
Putz, começou no meio da semana, já pintando um trampo pro sábado cedo. 7:00 horas de pé, dirigindo até a Mooca. Já tomou a sexta a noite, porque não rolou uma cervejinha básica para colocar as coisas em pauta
A Banda
Na Sexta, um ensaio estranho, com mais público que músico. O Fernando, meu irmãozinho de banda anda zicado, e acho que ele pode estar transferindo alguma coisa para a gente.
O cara é irmão total, mas rolou uma história que ainda está sendo engolida. Ficou um gosto amargo da história. Como eu sempre fui um grosso insensível, cheguei apedrejando ele, não respeitando nem o espaço da casa do cara. De cara, quebra de protocolo. Nem o Drácula não entra sem ser convidado! Mas, ok! Os bandidos que roubaram meu carro também não pediram por favor.
Minha vida/família sempre prezou o ceticismo. O Lala’s, que é outro irmãozão foi o primeiro a dar chicotada em mim a vida toda. E ser auditor tem esse preço a pagar. Nada de acreditar em histórias da carochinha.
Mas... Sempre tem um mas...
Fiquei na dúvida. Ele foi convincente? Não sei ainda. Estou amargo para acreditar nesses dias, mas também não acho que tenha sido relevante. Qual seria a forma mais sóbria de conduzir isso? Fiquei puto? Acho que fiquei... E quanto a reação, ou ainda, a compreensão da coisa? Até a onde ele estaria se escondendo atrás de suas crenças para se explicar?
Tenho um outro irmãozão também, o Cris. Se mata nos estudos do oculto, ou seja lá qual a história que for. Se eu colocá-lo na mesma balança do Lala’s, provavelmente penderei para o lado do Lala’s, mas posso estar errado.
Engraçado como tomo referências do que está ao meu redor para pensar sobre as coisas.
O desfecho dessa história ainda está por vir. Não acalmei minha alma com explicações. Será que o que eu desejaria é a humilhação do outro para o meu prazer, uma pornografia? Ou eu seria capaz de compreender o sobrenatural, por mais absurdo que possa parecer e compreender dessa forma os fatos que encontrei? Se fosse um paralelo com o trampo, isso seria uma fraude sem tamanho. Mas as fraudes, que é um crime, tem uma motivação – grana. O que falta nesse “crime” é a motivação. Será que por ser uma música do vocal do Poison é motivo o suficiente?
Não sei de mais nada.
As Garotas
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Joe, você está falando de lógica, de xadrez ou de política? Você quer estar certo, você quer ganhar um embate ou você quer tocar numa banda? You can´t have all.
Um muffin atirado.
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Um muffin atirado.
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